Convenção Comademig

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Quem Somos

 

QUEM SOMOS

Somos uma instituição de ação social religiosa sem fins lucrativa, com atuação em todo território Nacional trazendo até as igrejas o que há de melhor para o desenvolvimento espiritual e intelectual aos pastores e líderes ,contamos com experiência de vários anos em defesa do Evangélho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Os nossos obreiros e colaboradores concebem e desenvolvem projetos para identificar e diagnosticar as dificuldades que nossas Igrejas enfrentam, e elaborar ações de recuperação que permitem os obreiros do Senhor que luta para essa nobre causa. A nossa missão é devolver ao povo Brasileiro e outros que vivem em nosso grande pais o que tem sido de grande relevância para o desenvolvimento de nossas Igrejas e ministério. Exercemos a nossa atividade com ética de forma responsável e profissional eclesiástico. Todos os nossos colaboradores trabalham em regime de voluntariado, dedicando o seu tempo livre para a defesa do povo de Deus e Igreja que esta sobe a sua sábia direção. As comunidades e empresas locais, bem como vários cidadãos particulares apoiam a nossa ação. Venha saber mais sobre a instituição na nossa página web. 

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se preferir nosso contato whatsap 31 9 9413 0040  ou 31 9 2000 1133

 

PALAVRA DO PASTOR

Deus tem uma boa notícia para a humanidade: Salvação. Esta palavra significa livramento de determinado perigo ou opressão. Morrer perdido é a pior tragédia que possa ocorrer! Significa sofrer eternamente no inferno afastado da presença de Deus. O evangelho de Cristo é chamado de Boa-Nova porque a má notícia da entrada do pecado no mundo é completamente anulada quando recebemos a Cristo como Salvador.

PASTOR PRESIDENTE ELY LOPES

No primeiro livro da Bíblia (Gênesis) lemos que Deus criou tudo em perfeita harmonia. O homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, onde lhe foi dado um espírito a fim de que pudesse comunicar-se com Deus, porque Deus é espírito. (João 4.24) Deus o pôs o homem em um jardim para lavrá-lo e guardá-lo. Adão e Eva poderiam comer de todo o fruto que havia lá, exceto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Se comessem morreriam espiritualmente, Isto é, seu relacionamento com Deus terminaria. A obediência do casal era apenas uma prova de lealdade a Deus. Eles como seres morais com capacidade de escolha, enquanto obedecessem viveriam. Porém sabemos que eles desobedeceram e ocorreu a morte espiritual. Em Tiago 1.15 lemos: “depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte. ” Então perderam imediatamente a comunhão com Deus fugindo da presença de Deus. A partir daí eles ficaram contaminados com o pecado. Já que fomos criados para existir eternamente, (Eclesiastes 3.14) a morte espiritual de Adão e Eva foi transmitida a toda a

toda a humanidade. Para nos livrar das consequências presentes e eternas Deus elaborou um Plano na pessoa de seu filho Jesus Cristo a fim de nos resgatar do pecado e seus efeitos.

O pecado leva a morrer em vários sentidos: Morte Espiritual, Física e Eterna. Em João 3.16 lemos: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. ” Durante nossa existência na terra temos uma única oportunidade de receber a Cristo como Salvador ou rejeitá-lo! Nosso destino na eternidade tem muito a ver com a nossa escolha. Todos os que confessam a Cristo publicamente como Salvador, recebem a salvação de Deus. É um ato exclusivamente da graça e da misericórdia de Deus. Em Efésios 2.8,9 lemos assim: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie. ” Quem é salvo tem por garantia a vida eterna. A salvação significa ser livre da morte espiritual e eterna. Consideremos alguns sentidos da palavra morte e aprendamos mais sobre o seu significado:

A palavra morte vem do grego “thanatos” significando separação. A Bíblia fala de vários tipos de morte:

Morte espiritual (Gn 2.17) -Ocorreu primeiramente com Adão e Eva, ainda no jardim do Éden. Ao desobedecerem a Deus ficaram separados da comunhão divina. O homem nasce neste estado! (Gn 2.16,17; Rm 6.23; 1Jo 3.14; Jo 5.25, 1Tm 5.6; Tg 1.15 etc.)

Morte Física ou corporal (Gn 3.19) – É a separação das partes materiais e imateriais do ser humano. A matéria (corpo) volta ao pó. Significa “expirar”. (Gn 3.19; Jó 34.14,15; Gn 25.7-9; Sl 146.4; Tg 2.26, etc).

Morte Eterna ou segunda morte (Ap 21.8) – É falecer sem ter recebido a Cristo como Salvador. Estes aguardarão o Juízo Final onde serão julgados e lançados no Lago de fogo. E separação definitiva da presença de Deus na “vida” do ser humano. Veja os textos: Hb 9.27; 2Ts 1.8,9; Ap 20.11-15; 21.8, etc.

Observação: Morte espiritual é o estado em que nascemos (separados de Deus) É também “viver” na prática do pecado, não se importando em conhecer a vontade de Deus para praticá-la. (Lc 15.32; Ef 2.1-3). Significa viver de forma mundana. (Tg 4.4; 1 Jo 2.15-17; 5.19) esse tipo de morte pode ser temporário se a pessoa se converter enquanto vivo fisicamente. Cristo disse: “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida. ” (Jo 5.24) Isto significa que vai estar com Cristo quando morrer fisicamente. (Lc 23.43) Porém se passar pela morte física sem ter recebido a Cristo como salvador, não se convertendo, o destino é o Hades (inferno) onde aguardará o Juízo Final (Lc 16.23; Jo 12.48; Sl 9.17)

 

2.Passos para a Salvação:

A nossa conversão vem com a convicção de nosso estado pecaminoso. O Espírito Santo convence o homem do pecado, da justiça e do juízo. (João 16.8-11) Ele comunica ao homem que este precisa confessar a Cristo como Salvador para receber o perdão dos pecados. (Rm 10.8-11). Arrependimento é a fé estão inclusos no ato da conversão.

Arrependimento – Significa mudar de ideia, direção ou propósito. Se expressa através de uma tristeza por haver pecado contra Deus. Uma pessoa arrependida se dispõe a abandonar completamente a vida de pecado e se volta para Deus. O Espírito Santo é quem opera o arrependimento no homem. Veja a atitude do filho prodigo em Lucas 15.18-19. Leia também 2 Coríntios 7.10.

 – É a convicção de que Cristo nos aceita e nos perdoa. É Reconhecer que Deus é fiel em suas promessas. Isto nos traz certeza e profunda paz.  A parábola do filho pródigo mostra que ele depositou fé no pai, ele sabia que o pai o perdoaria e o aceitaria de volta! (Lc 15.18-20) Leia também Miquéias 7.18,19!

 

3.Aspectos da Salvação

 

Justificação – É um ato da Graça de Deus onde Ele declara justo quem receber pela fé a Cristo como Salvador. É um termo judicial que lembra um tribunal onde Deus absolve o pecador (réu) de suas transgressões para com a Sua santa Lei e o declara justo e inocente. (Rm 5.1; 1 Co 6.11) A pessoa obtém a condição de estar em conformidade com Lei de Deus em todos os seus aspectos. (Rm 3.24)

Regeneração – É a natureza de Deus implantada em nós operando o novo nascimento. (Tg 1.18; 1 Jo 5.1; Tt 3.5) Também é uma mudança de condição: Um pecador que servia ao diabo e era por natureza inimigo de Deus, em Cristo ele se torna filho de Deus através da adoção (Jo 1.12, 1 Jo 3.24)

Santificação – É um ato da Graça de Deus onde o pecador abandona as práticas pecaminosas e é restaurado à comunhão com Deus separando-se (santificando-se) para o serviço de Deus. (Lv 20.26; 1 Pe 2.9,10) significa “andar na luz” (1 Jo 1.7). Nas palavras de Paulo, “agradar a Deus”(1Ts 4.1) e “viver de modo digno do Senhor.” (Cl 1.10) A santificação é tão importante que sem ela ninguém verá o Senhor. (Hb 12.14) “Para que se saiba desde a nascente do sol, e desde o poente, que fora de mim não há outro; eu sou o Senhor, e não há outro. ” (Isaías 45. 6)

 

“Por esta razão, pois, te admoesto que reavives o dom de Deus que há em ti pela imposição das minhas mãos. ” (2 Timóteo 1.6)

Deus tem uma boa notícia para a humanidade: Salvação. Esta palavra significa livramento de determinado perigo ou opressão. Morrer perdido é a pior tragédia que possa ocorrer! Significa sofrer eternamente no inferno afastado da presença de Deus. O evangelho de Cristo é chamado de Boa-Nova porque a má notícia da entrada do pecado no mundo é completamente anulada quando recebemos a Cristo como Salvador.

Uma conversa franca sobre o pecado

A dor do pecado é sempre maior do que seu prazer. A angústia que dele decorre é maior do que sua efêmera satisfação.

A força que se faz para resisti-lo é menor do que o peso da culpa, e sua consequente agonia de morte… Digo morte porque a perda da alegria da comunhão com o Pai é como a morte, afinal nele nos movemos, existimos e vivemos (At 17.28). Esta agonia de morte, da perda da comunhão é tão peculiar ao pecado que traz consigo a sensação do abandono de Deus do qual nem mesmo nosso salvador ficou isento. Conquanto não tivesse pecado, a palavra nos diz que Ele se fez pecado em nosso lugar, e por consequência na cruz exclamou: “Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste.”

A realidade do que é o pecado deve estar clara para o cristão. Temos de nos desiludirmos dele. Por exemplo: quanto tempo dura o seu prazer? A satisfação de ter gritado e xingado alguém que nos feriu… quando tempo dura? A euforia provocada pelas bebidas e as drogas… quando tempo dura? O prazer da sedução… quanto tempo dura? Pensemos a respeito. Quanto tempo dura essas coisas? Todas as nossas decisões, ações e atitudes tem efeitos imediatos, efeitos a médio e a longo prazo. Há efeitos que além de percorrer essa linha de consequências, ecoarão também na eternidade, e somente quando lá estivermos, descobriremos em se deram… Em relação ao pecado, o seu efeito imediato pode não ser a sensação de culpa, desgosto e tristeza, mas depois os seus males indubitavelmente se manifestarão. Aqui está uma lei tão certa quanto certa é a lei da gravidade. Não há como manipulá-la ou dela escapar. Há alguém que praticou algo contra a luz de sua consciência, e conseguiu se livrar das consequências?

A sensação que temos, quando diante da tentação, é de que conseguiremos estender ao máximo o seu prazer. A situação pecaminosa é vivenciada de tal forma que o prazer se torna nosso sentido de vida naquele momento. A sua compulsão em nós é tão esmagadora que resistir parece ser tarefa inconcebível. Mas, “enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” – pergunta o profeta. Conhecer o próprio coração é um processo, mas é necessário. Paulo nos recomenda que devemos examinar a nós mesmos (1Co 11.28). Somente aqueles que examinam o próprio coração conhecem suas faltas pessoais e é capaz de ser tolerante com os erros, defeitos e limites do seu próximo. Essa não é uma tarefa para meninos. Mas para homens e mulheres com consciências amadurecidas no evangelho. Não é tarefa fácil; afinal, mesmo ao examinar o próprio coração, o fazemos a partir dos olhos do nosso próprio entendimento. Penso que foi com esta preocupação, ou seja, diante da possibilidade do autoengano que Davi exclamou diante do Senhor: “Quem há que possa discernir as próprias faltas? Expurga-me tu das que me são ocultas” (Sl 19.12).

Não quero fazer apologia do pecado, mas reconheço que as lições dele só se aprendem (com a devida gravidade) na prática. Somente aqueles que se sabem como grandes pecadores, conseguem enxergar a sua enorme dependência de Deus. Novamente Davi nos é extremamente útil. No Sl 130 exclamou: “Das profundezas a ti clamo, ó Senhor”.Já no Sl 88.6 foi mais incisivo: “Puseste-me no abismo mais profundo, em trevas e nas profundezas”.

Como é o nosso coração? Um jardim florido, uma terra de paz ou de guerra? Davi pode enxergar as profundezas e as trevas interiores que o habitavam, e é o nosso exemplo. Não devemos nos iludir: o caminho da perfeição é contínuo, vitórias alcançadas não exclui a necessidade da vigilância contínua, e a experiência não deve gerar automatismos de conduta em nós, como se toda circunstância fosse igual a outra.

Pensemos no apóstolo Paulo. Como o imaginamos? Esse grande servo do Senhor que escreveu a maior parte do novo testamento foi um gigante na fé. Será que via a si mesmo como um santo? Sempre me impressionei com as cartas de Paulo, e com alguns versículos em particular. Um dos que mais tem marcado minha caminhada está em 1Tm1.15: “Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal”. Aqui está um servo, depois de vários anos de caminhada, escrevendo uma de suas últimas cartas, plenamente consciente de sua condição de pecador. Chega ser paradoxal pensar que à medida que os anos passam, e a caminhada acontece, a consciência do pecado aumenta, mas é exatamente isso que se dá quando nos aproximamos da luz de Deus. Quanto mais luz, mas explícito fica o que diante dela se expõe. Assim, a comunhão com Deus sempre há de produzir no homem revelação pessoal, auto consciência, e a certeza de que suas aparentes justiças não passam de “trapos de imundícia”. Somente diante dessa luz se vê as “imundícias da carne e do espírito, e se aperfeiçoa a santificação no temor de Deus”(2Co 7.1).

Indagamos muito a respeito de um fato comum na vida de algumas pessoas: por vezes, vemos que aqueles que se deram efusivamente à prática do pecado, e caminharam por caminhos demasiadamente tenebrosos, quando encontram com Jesus, e se deixam transformar por Ele, frequentemente são pessoas grandemente usadas pelo Espírito, o qual lhes confia a administração de vários dons. Quem nunca ouviu um testemunho de um ex-bruxo, um ex- presidiário, ex-drogado, ex-traficante e tantos outros. Sempre pensava sobre essas aparentes “coincidências”, quando Deus me levou a compreender que tal fato normalmente se dá em função dessas pessoas reconhecerem a enorme carência e dependência que têm da comunhão com Deus; e praticarem a comunhão com disciplina e severidade. A consciência da carência é tão grande quanto for a consciência de quão pecador se é. E então? Vamos pensar seriamente sobre o pecado?

Guiados pelo Espírito de Deus

“Instruir-te-ei e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos. Não sejais como o cavalo, nem como a mula

, que não têm entendimento, cuja boca precisa de cabresto e freio, para que se não atirem a ti” (Salmos 32. 8-9).

Não há dúvidas quanto à necessidade de se ter a orientação do Espírito em todos os momentos da vida. Na tentativa de aguçar o seu discernimento quanto à percepção de certas situações típicas e rotineiras nas quais a direção do Espírito se torna importante, quero compartilhar com você algumas situações que considero de grande importância na vida de todos nós. Nada tão elaborado e complicado de perceber. Antes porém, deixe-me compartilhar algo.

Quando aceitei a fé, logo cedo, atentei para o fato de que era possível receber a orientação de Deus para a construção da minha vida. Com efeito, se você crer que Deus tem um propósito para você, deverá igualmente crer que Ele quer direcioná-lo. Do contrário, você perderá seus dias, preso numa rotina infrutífera. Vamos então aos pontos chaves:

1-Na tomada de decisões, envolvendo fazer ou não fazer algo; aceitar ou não aceitar algo que pode mudar o curso de sua vida ou mesmo desviar você da presença de Deus. Exemplos: alianças e parcerias comerciais; mudança de residência; adoção de uma criança etc. Se você é jovem, pode incluir nessa lista, o projeto de um casamento e a escolha do seu cônjuge. É obvio que haverá ocasiões nas quais a pedagogia de Deus levará você a aprender com os seus erros, inclusive com o objetivo de depender do Senhor e aprender a ouvir a sua voz.

2-Quando surge a ideia de ir a um lugar ou falar com alguém. Refiro-me a comportamentos e acontecimentos que podem ser de sua própria iniciativa. Nesses casos, sugiro que você verifique a natureza desse impulso motivador, devendo lembrar que conversas sem objetivos e passeios sem nenhuma visão de propósito, frequentemente são atitudes infrutíferas e que redundam em obras da carne. A lógica não é torná-lo fanático, pensando que não deva nem mesmo ter lazer, descansar, ter férias, passear etc.  O objetivo é que você considere Deus presente em todos os seus caminhos e pratique a consciência dEle em sua vida em toda suas áreas.

3-Diante de situações formais onde sua fala é requerida. Você pode considerar o ato formal de alguém questionar a sua fé, como expressa Pedro: “Estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (1 Pedro 3:15) ou situações humanas, naturais da vida, mas também importantes. Exemplos: ao prestarmos um depoimento, passarmos por uma entrevista de emprego, avaliações e testes acadêmicos etc. Em todas essas situações, a ajuda do Espírito sempre estará presente para que não venhamos contradizer-nos ou cair em situações embaraçosas que manchem a verdade do evangelho em nós.

4-Diante da prática da evangelização pessoal e pregação da Palavra. Essas são situações típicas nas quais o espírito Santo sempre deve estar presente. Como alguém pode pensar ser possível falar de Jesus ou testemunhar do seu amor por nós sem a ajuda e unção do Espírito? Oh, como precisamos da orientação do Espírito nesses momentos! Somente ele nos dará as palavras certas e ungidas para que os corações sejam tocados. Não é à toa que Paulo pedia oração “para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho, pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar” (Efésios 6:19-20).

Que Deus nos abençoe! Que Ele nos oriente com seu Espírito em todas as situações acima. Com efeito, Ele sempre está presente, e se manifestará na medida do nosso fervor espiritual, na medida de sua Graça sobre vós e sobretudo, na medida de nossa vida diária de comunhão com